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JUSTIÇA ATRASADA É JUSTIÇA NEGADA
É tempo demais sem respostas!
Mais um 14 de março, são 6 anos, são 71 meses desde que nos tiraram Marielle Franco. Foram os 6 anos mais difíceis de nossas vidas.
Desde aquele trágico dia, temos enfrentado essa jornada com coragem, resistindo com indignação e carregando um vazio profundo de saudade. Nesses anos, passamos por tantas coisas, mas nós permanecemos de pé, acompanhando de perto cada passo dado nas investigações, trabalhando duro para impedir as tentativas de interferências no caso e articulando centenas de ações no mundo inteiro para gritar por justiça.
Não queremos mais demora: estamos próximos de ter a possibilidade de honrar a memória da Mari e do Anderson, através de um grande júri popular. A sociedade brasileira tem a oportunidade de mostrar para o mundo todo que repudia esse crime bárbaro e qualquer forma de violência política de gênero e raça.
Agir ao sentir, como Mari dizia. Temos que mostrar que é tempo demais e que o nosso grito de justiça por Marielle e Anderson continua ecoando!
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO
FESTIVAL JUSTIÇA POR MARIELLE E ANDERSON
14 de março | 17h às 22h | Praça Mauá, Rio de Janeiro
Artistas confirmadas: em breve.
+ Oficina de Bordado, Exposições abertas para visitação com obras em homenagem à Marielle no Museu do Amanhã, recreação infantil no Museu de Arte do Rio, Espaço das Sementes e muito mais.
AGENDA COLABORATIVA MARÇO POR MARIELLE E ANDERSON
Atividades presenciais e virtuais por todo Brasil para marcamos a luta por justiça
AÇÕES DE INCIDÊNCIA NO CASO
Reuniões com as autoridades competentes para incidência e acompanhamento do caso junto ao Comitê Justiça por Marielle e Anderson, composto pelo Instituto Marielle Franco, por Mônica Benício, Agatha Reis, e as organizações Justiça Global, Terra de Direitos Coalizão Negra por Direitos e Anistia Internacional.
PARTICIPE DA AGENDA MARÇO
POR MARIELLE E ANDERSON
Cadastre a sua ação virtual ou presencial para o mês de março!
CONFIRA O MAPA COM AÇÕES
Conheça as ações espalhadas pelo mundo, entre lives, debates, intervenções artísticas, ações simbólicas individuais e coletivas, que vão rolar no Março por Marielle e Anderson.
COISAS QUE VOCÊ PODE FAZER NO
MARÇO POR MARIELLE E ANDERSON
OUTROS ANOS
2023
Foi um ano de transição, mudanças de direção e novos quadros na equipe trouxeram uma nova energia, visão e foi um período em que olhamos mais para dentro, buscando clareza para nossos próximos passos.
Foi um ano em que realizamos potentes comunicações, ações de incidência junto às autoridades, aprofundamento em pesquisas e muitas outras ações significativas para cumprir nosso objetivo de lutar por justiça, defender a memória e continuar a inspirar, conectar e potencializar mulheres negras, pessoas LGBTQIAP+, periféricas a moverem as estruturas.
2022
Em 2022, passamos pelo luto coletivo, pela luta contra a Covid e o negacionismo. Passamos por eleições presidenciais, por eleições municipais e decidimos o futuro da democracia brasileira.
São quatro anos que permanecemos de pé, para seguir o legado de Marielle e das mulheres negras, defender as suas memórias, regar as suas sementes e lutar para que não sejamos interrompidas.
2021
Em 2021, ainda em pandemia, convidamos todas e todos a mostrarem que não desistiremos de ter respostas, organizamos ações virtuais e presenciais, que seguiram todos os cuidados necessários.
Foram 197 ações, em 87 cidades e 17 países, entre lives, debates, intervenções artísticas, ações simbólicas individuais e coletivas que aconteceram no dia 14 de março.
2020
Começamos o mês de março de 2020 inaugurando a Casa Marielle, um espaço de resistência e memória para promover encontros e apresentar o Instituto para a sociedade.
Por conta da pandemia tivemos que girar nossas estratégias para realizar ações descentralizadas. Mais de 270 ações foram cadastradas e realizadas em 15 países diferentes.
2019
O primeiro ano após o assassinato covarde de Marielle e Anderson foi marcado com a realização do festival Justiça Por Marielle e Anderson. Produzido pela família de Marielle e o Instituto Marielle Franco com a força das mulheres negras que acolheram a família desde o início.